Yes! Cursos de Idiomas.

20/03/2009

Com a finalidade de divulgar a manhã de autógrafos com Rafael Almeida, a Jurujuba criou duas peças ( banner expansível e e-mail mkt ) para a YES! Cursos de Idiomas.

Story board banner expansível ( Para ver o banner animado clique aqui )




E-mail Mkt ( clique sobre a imagem para ampliá-la )


Esperamos que seja o começo de uma longa parceria de sucesso.

É isso.

Youtube, a internet, a liberdade e os direitos da Warner Music Group.

12/03/2009

Hoje pela manhã ao abrir minha conta do Youtube, me deparo com seguinte mensagem:





Entendo que os amiguinhos do Amaury Jr., KC & The Sunshine Band, precisem alimentar suas respectivas famílias e para isso não trabalham de graça. Agora eu não entendo quais os reais problemas de se usar uma música, aliás, 1 minuto da música em um vídeo sem fins lucrativos. Não é de hoje que vídeos são bloqueados por direitos autorais, muitos videoclips que só tem o intuito de divulgar as bandas são bloqueados. E porque?

Podemos ver um ponto que diz: "Em algumas circunstâncias, você pode disputar a reivindicação de direitos autorais de WMG. Isso pode ocorrer devido a:

- você acredita que seu uso não viola direitos autorais (por exemplo, está em conformidade com a legislação dos EUA);"

Okay, não conheço as leis norte-americanas mas não acho que devo " disputar a reivindicação de direitos autorias de WMG [sic] ".

Podemos notar que os artistas que já desistiram de brigar por direitos autorais na internet se dão muito melhor com o público, e também o exemplo contrário, bandas que levaram até as últimas consequências as brigas com a internet e no fim tudo que conseguiram foi a perda de popularidade (você quis dizer: Metallica).

A internet é o meio mais democrático que existe hoje, democracia que se torna palpável, se é que podemos tocar em bits e bytes. Downloadar, uploadar, enfim, as pessoas precisam compartilhar mais, dividir mais, deixem os internautas serem felizes. Sim, sou adepto e apoiador do download para consumo prórpio, para reprodução em casa e não para fins lucrativos.

Podem gritar, chicotear, bater, mas eu nunca vou deixar de acreditar que a cultura tem que ter livre acesso para todos.

É isso.