The Pink Frog - me gusta mucho el sapo rosado.

27/08/2008


Texto antigo mas que retrata um pouco do nosso cotidiano :). Quem nunca pensou em mandar um sapo rosa..? e pior quem nunca teve que vender um sapo rosa?

O diretor de arte chegou às 10:30h. óculos escuros, cabelo molhado. A menina do atendimento, desesperada, já estava na criação cobrando os anúncios.
- Pelo amor de deus! O cliente vai viajar hoje à tarde e quer ver os layouts pra poder mostrar para o diretor internacional que vai ter uma reunião com a coordenação da América Latina e eu vou me ferrar porque todo mundo tira o corpo fora!
O diretor de arte não tinha ainda achado aquela sacada gráfica, entende?- Pelamordedeus! Pelamordedeus! Pelamordedeus!
O diretor de arte, sem tirar os óculos nem dizer palavra, senta na frente do computador pensando: “Que saco, só um mês de prazo, o redator fez os títulos só há duas semanas, assim não dá pra trabalhar”.
Quinze minutos depois, os layouts estão saindo da impressora. O redator vê os anúncios e comenta:- Por que um sapo cor-de-rosa?- Sei lá, é uma imagem bonita, instigante… - diz o jovem diretor de arte.- Mas o anúncio é de eletrodoméstico. Que é que tem a ver?
O diretor de arte não queria entregar que não pensou em nada e que aquele sapo era a única imagem que tinha no arquivo do computador, mas não deu tempo de ele inventar uma justificativa.- Dáqui esse troço que eu tô com pressa.
No caminho do cliente, no carro, o diretor de atendimento vê pela primeira vez os anúncios pra poder dizer na reunião que tinha acompanhado o processo criativo todo, inclusive direcionado a criação para não perder o foco da campanha e dar destaque ao sapo cor-de-rosa.
Sapo cor-de-rosa?- Que merda faz esse sapo cor-de-rosa aqui nesse anúncio!?- Sei lá foi a criação que fez, eu não sei de nada só cobrei os caras.O diretor de atendimento não podia jogar fora o anúncio, era o único em que o título fazia uma vaga menção ao produto. Teve que pensar em uma saída.
Chegaram ao cliente, que era uma imensa multinacional. Estão na sala de reunião com toda a equipe de marketing da empresa. O diretor de atendimento, uma velha raposa, apresenta o layout do sapo rosa falando da necessidade de um property para a marca e a importância do impacto que a comunicação deve ter junto às donas de casa, que uma imagem altamente diferenciada não permite a indiferença do público alvo e que um sapo, com certeza, sensibiliza a donas de casa de qualquer classe, e que o fato de ele ser rosa (uma cor altamente ligada ao universo feminino) anularia toda a imagem negativa do anuro em questão.Seja o que Deus quiser.
O diretor de marketing da multi ouviu tudo sem mudar sua expressão de jogador de pôquer. Houve aquela pausa que prenuncia hecatombes.- O que vocês acham? - perguntou o chefão de marketing para seus comparsas.
As respostas vieram pela ordem crescente na hierarquia local:- Um pouco estranho.- Bem estranho.- Estranho é apelido.- É sem dúvida a coisa mais estranha do mundo.- Uma merda.- Eu até que gostei do sapo cor-de-rosa - disse o chefão de marketing.
As mudanças de opinião seguiram a ordem decrescente.- Uma merda que pode dar certo.- Sem dúvida se é a coisa mais estranha do mundo é porque tem um certo appeal racional, algo de especial.- Especial é apelido.- Bem especial.- Ainda acho um pouco estranho - disse o mais baixo na hierarquia, que por manter sempre sua opinião foi despedido alguns meses depois.
No final valeu democraticamente a lei do mais forte. E o diretor de atendimento voltou para a agência pensando por que raios o chefão do marketing gostou do sapo cor-de-rosa. “Será que a idéia é boa? Não, não, impossível sair coisa boa da criação. Por que o chefao gostou? Na verdade eu é que sou um puta vendedor. Eu sou foda.”
Na verdade, o chefão de marketing não sabia por que raios tinha aprovado aquele anúncio do sapo cor-de-rosa. Ele estava divagando sobre sua casa de campo, pensando como era gostosa aquela menina da agência que fala rápido, não prestou muita atenção no que o cara da agência falava. Mas, para falar tanto, ele devia estar falando coisas importantes. Não pegava bem passar por ignorante na frente de seus subalternos.
E agora o chefão de marketing está num avião, levando numa pasta branca de papel-cartão um sapo cor-de-rosa, que deve ser apresentado para um chefe que é mais chefe que ele. “Vou ter que enrolar os gringos”, pensou.
A reunião com o pessoal da América Latina começou com um clima tenso. Nenhum dos diretores de marketing dos vários países onde a empresa atuava tinha um trabalho decente para mostrar. Quando o diretor de marketing do Brasil mostrou o anúncio do sapo cor-de-rosa foi um alívio geral. Todo mundo começou a apoiar a idéia do brasileiro, pelo menos assim ninguém precisava justificar seu próprio fracasso.
- Me gusta mucho el sapo rosado.- Sin duda tenemos un simbol.
O coordenador de marketing para toda a América Latina - o big-boss de todo mundo ali - não falava bem castelhano.
O big-boss dos cucarachas, como secretamente se autodenominava o coordenador de marketing para toda a América Latina, telefonou para a matriz no dia seguinte dizendo que havia unanimidade em torno de um conceito - Amazing concept- desenvolvido pelo marketing de Buenos Aires, ou será de Caracas? - I don’t know, só sei que é de um lugar do Brazil.
O anúncio do sapo cor-de-rosa e o big-boss dos cucarachas estavam a caminho da matriz, em Atlanta. O chefão estava tranquilo em relação ao sapo. Todos os diretores de marketing da América Latina haviam feito reports provando a viabilidade da estranha personagem anfíbia. Que os reports foram feitos para agradar a ele, o big-boss, ninguém contou. Nos reports havia números, e números fazem até um sapo cor-de-rosa existir. O coordenador de marketing para toda a América Latina entrou às 8:00h na sala do seu chefe, que estava reunido com toda a presidência da grande empresa multinacional de eletrodomésticos. Debaixo do braço, um sapo cor-de-rosa. Reunião de portas fechadas.
As 8:05h a secretária escutou alguém gritar na sala:- What the hell…??!!??
Passaram-se seis meses.
O diretor de arte chegou à 11:00h. Óculos escuros, cabelo molhado. A menina do atendimento havia deixado um grosso fichário na mesa da dupla de criação. Na capa do fichário lia-se: The Pink Frog.
No fichário havia todas as normas de utilizaçao do Pink Frog. O tipo de sapo que deve ser utilizado, qual a tonalidade do cor-de-rosa, as melhores posições em que deve ser fotografado, a proporção que deve ter o sapo, perdão, o Pink Frog, em relação ao formato do anúncio. Havia até a recomendação de que se usassem sapos vivos, que se pintasse o sapo por computador para evitar problemas com os ecologistas. O sapo foi completamente dissecado em duzentas páginas.
Por conta do sapo cor-de-rosa, muita gente foi promovida, tanto no cliente quanto na agência.
- Puxa que legal! Eu sempre quis ser diretora de contas e mandar nesses babacas!
Todo mundo se deu bem, menos o diretor de arte. Parece que o cliente pediu a cabeça dele porque ele não seguiu as normas de aplicação do Pink Frog, e colocou em risco a seriedade do marketing do cliente…

Tem como ser criativo todos os dias?

21/08/2008

Dos 99% de transpiração de Thomas Edison
surgiu a lâmpada incadescente


Essa é uma pergunta que sempre me vêm a cabeça, quando estou com a minha lista de Jobs cheia, naquela segunda-feira de manhã, com aquela preguiça peculiar, e sempre surge alguém do atendimento falando “isso é urgente”.

Eu paro e penso: “como posso criar algo bom nessa circunstância?”, mas logo começo a brincar com uma folha de papel, um lápis e busco algumas referências em bancos de imagem e lá vem o layout se desenhando sozinho, nessas horas percebo que Thomas Edison foi brilhante em sua frase: "Minhas invenções são fruto de 1% de inspiração e 99% de transpiração."

E realmente é isso, não podemos esperar que a lâmpada se acenda como um milagre em nossas mentes, esperar que sejamos brilhantes a todo o momento, que a inspiração brote por intervenção divina. Para compreender um pouco mais sobra o processo de criação encontrei um trecho do livro de Catherine Patrick, "O que é o pensamento criativo", que explica esse processo direitinho:
1. Preparação

É a fase de coleta e manipulação do maior número de dados e elementos pertinentes a um problema. Ler, anotar, discutir, colecionar, consultar, rabiscar, cultivar sua concentração no assunto.

2. Incubação

É quando o inconsciente entra em ação e, desimpedido pelo intelecto, elabora as inesperadas conexões que constituem a essência da criação.

3. Iluminação

O momento da gênese da idéia, a iluminação ou síntese ocorre para o homem criativo em incubação nos momentos mais inesperados.

4. Verificação

Nesta fase, o intelecto termina a obra que a imaginação iniciou. O criador analisa, julga e testa sua idéia para avaliar sua adequação.

Como vimos à idéia é gerada no inconsciente, e sabendo disso o grande David Ogilvy disse "As boas idéias vêm do inconsciente. Para que uma idéia seja relevante, o inconsciente precisa estar bem informado."
E para estar bem informado na publicidade, não basta conhecer a teoria, é necessário viver, por isso digo a todos o que penso a respeito de conhecimento para publicidade: o importante é viver e se atentar a vida, saia, passeie, vá shows, exposições, peças de teatro, cinema e tudo mais que lhe der na telha, mas sempre esteja atento a tudo e a todos, reparem como cada pessoa se comporta a cada estimula, a cada experiência. Isso é o que sempre me serve de bagagem para minhas criações.

Vale a pena lembrar que sair para tomar um chopinho não se adéqua a esta dica, uma vez que depois do terceiro chope você não se atenta a mais nada...

... mas já tive boas idéias numa mesa de bar, então se tiver uma boa idéia nessa hora, mais do nunca, anote ela em algum lugar!

Dias de pipoca com guaraná.

Google sobre o futebol brasileiro: "Você quis dizer: pipoca"

Google sobre o Brasil: "Você quis dizer: Bronze"

Xuxa sobre o Brasil: "Pipoca ahhhhhhhhhh cheiro de pipoca tá rolando no ar"




Criação: Dm9 Produtora: Films Produtora de som: MCR


Hoje não falarei sobre esporte, apenas prestarei uma justa homenagem ao desporto favorito de nosso país, mas utilizarei da publicidade para tal.

Publicidade brasileira, essa que nunca pipoca, podemos sim ter muito orgulho da criatividade do nosso país.

Esse filme foi criado pela DM9 em 1991 (hoje DM9DDB). A equipe de criação tinha à frente Nizan Guanaes e ainda contava com José Henrique Borghi e Erh Ray (hoje na BorghiErh/Lowe).

A DM9 que fez muita história na década de 90, foi a primeira agência brasileira a ganhar um grand prix em Cannes (1993), além de ser eleita a primeira agência fora do eixo Eua-Inglaterra Agência do Ano em Cannes (1998).

É um filme antológico, atemporal e seu jingle até hoje é cantarolado e lembrado por aí.


É isso.

A depreciação de um patrimônio nacional.

19/08/2008


Dunga demonstra toda sua malandragem



Eu sei que esse não é um blog olímpico, nem esportivo, mas não posso deixar passar em branco o fato mais triste do dia.


Notícias que sonhamos ler por aí:


Goveno pede extradição do técnico(?) Dunga.


A Justiça Federal decretou a prisão e extradição do técnico(sic) da "Seleção" Brasileira de Futebol. O técnico(sic) foi acusado de depreciação de patrimônio nacional associado à formação de quadrilha, toda comissão técnica será indiciada. O Governo Brasileiro já pediu às autoridades chinesas a extradição do técnico e de toda comissão técnica.


O processo de extradição deve ser concluído ainda hoje. As autoridades brasileiras não quiseram comentar sobre o assunto, mas não descartam a possibilidade da pena ser trocada por humilhação em praça pública.

Fonte: Vikonews



Sonhamos com uma notícia, mas infelizmente temos que nos deparar com essa:


Dunga: Aumenta a pressão, mas tenho minhas convicções.

"Com a derrota, aumenta a pressão, o questionamento, mas o importante é ter convicção e dar seqüência no trabalho. São nesses momentos que vemos a reação de cada um. Viemos de uma vitoria na Copa América e agora aconteceu isso. Essa é a vida do esportista. Temos que trabalhar duro. Temos que ter a tranqüilidade e saber reagir", afirmou.

Fonte: Redação Terra



Eu gostaria de saber o significado da palvra convicção no dicionário do Dunga. Por favor, Dunga, volte para as histórias infantis.


Não decepcione mais 180 milhões de pessoas, você que tanto embalou e embala o sono de várias crianças com a incrível história da Branca de Neve, hoje, nos faz ter pesadelos nunca dantes inimaginados.


É só.

O Brasil nas Olimpíadas, ou seria sem o assento?

18/08/2008


Mais um brasileiro cai do cavalo nas olimpíadas

Já estamos nos aproximando do fim das Olimpíadas, e o Brasil ocupa a deplorável 38ª posição (até a publicação deste post), logo a frente dos nossos antigos rivais, o Quirguistão, e quase chegando nos temíveis e anabolizados atletas do Zimbabue.

Mas falar aqui do porque isso acontece, do porque o esporte brasileiro não consegue bater de frente com países infinitamente menores que o nosso, não é minha intenção neste blog, afinal esse é um blog de uma agência de publicidade.

O que realmente tem me chamado a atenção é a propaganda de conformismo pregada pelos meios de comunicação tupiniquins, todos falam como se fosse bom o décimo lugar, a todo tempo uma desculpa esfarrapada brota da boca de um comentarista, e parece que os atletas estão sendo contaminados por essa moda, o nadador Thiago Pereira sai da piscina depois de um quarto lugar (o pior lugar em uma olimpíada) se vira para o repórter e diz: "- to feliz porque eu dei o meu melhor!", PORRA!!! então pra que eu tava vendo a merda da TV!?!?!? Se o melhor dele é o quarto lugar, acho que não merece minha torcida, posso ser brasileiro, mas gosto de vencer, gosto de ter orgulho de ver o meu país no degrau mais alto do pódio, se ele pelo menos ele falasse "- me matei aqui, mas não foi um bom dia" ou então "- os atletas dos outros países estão em outro estágio mesmo!" mas seria genial se falasse "- com o apoio que o esporte recebe no país, o que dá pra fazer é essa bosta mesmo, eu tive que pagar do meu bolso o treinamento nos EUA, tive que comprar essa merda de maiô, é foda!".

Esse papo de "importante é competir", de que o que vale é "o espírito olímpico" é pura baboseira é consolo pra quem não vai ganhar nada, é aquela mesma conversa de que o melhor do Brasil é o brasileiro, de que como é bonita a alegria dos brasileiros que sabem sorrir e sambar mesmo com todas as adversidades e pobreza. To cansado dessa palhaçada, desses panos quentes que sempre querem colocar para amenizar tudo, da pizza sendo anunciada aos quatro cantos, pelos mesmos meios de comunicação que tanto cobram políticos ou outros qualquer Judas, qualquer outro mendigo na ladeira.

Eu acho que essa babozeira toda é pra tentar manter o telespectador ignorante, esperançoso, ligado em sua TV, esperando um milagre, entre um comercial e outro, torcendo por uma medalha... por menos valiosa que ela seja.

Primeiras e comunitárias palavras, o início do blog da Jurujuba Publicidade.

15/08/2008

Do início de tantas coisas me coube a missão de dar o primeiro passo, ou melhor lançar as primeiras letras, neste que será um espaço aberto para expressar as nossas idéias, o nosso cotidiano e também expor muitas das curiosidades e particularidades que só ocorrem na nossa profissão. Falando de começo vou relatar o que me lembrei do meu primeiro dia na faculdade de Publicidade, logo nos primeiros minutos fui questionado, porque decidi ser publicitário, confesso que pouco sabia naquela época, mas hoje posso listar no mínimo umas 100 razões para não deixar de ser publicitário, o que isso tem a ver com a inauguração do blog?...nada....essa é uma das cem razões.

Matheus Benatti, sócio-diretor de planejamento


E o que eu tenho haver com isso? Assim não dá, o cara começa o blog contando história triste! Assim vão pensar o que da agência, que tem um bando de carpideira chorando em cima dos teclados, e que ouvimos musicas EMO para nos inspirar, e antes de bolar o próximos layout tomamos 3 caixas de um remédio faixa preta vendido sem prescrição médica, e torcemos para que todos sintam muito nossa falta e chorem também! Mas não somos assim não! Somos bacanas jogamos sinuca em nossos brainstorms, temos um imitador oficial de Silvio Santos, uma corinthiana e de vez em quando um Nintendo Wii. E tenho dito... somos pessoas legais.

Felipe Prieto, dir. de arte


E aí galera! Já que a missão está difícil, irei fazer uma breve descrição sobre o mais importante da agência: As incríveis cabeças pensantes da Jurujuba.

Bruno : O Bruno é “o cara”. “O cara que pior joga sinuca no mundo”, fora isso ele é um excelente chefe, sempre bem humorado (puxa-saco: on).

Matheus ou Baixinho: O Matheus é 1 cara ( 1 ou 1/2? , vide estatura) muito sério (ou não). Passa o dia resolvendo problemas e quase nunca tem tempo para as partidas de sinuca, credita esse fato ao seu insucesso no ranking do esporte preferido da Jurujuba. Fora isso, ele é um excelente chefe . (Puxa-saco: on)

Felipe: Talvez seja a pessoa mais engraçada da agência, eu, particularmente rio de todas as suas piadas, talvez a gente tenha a mesma idade mental, ou não. Ele também é o líder do ranking da sinuca, mas não por muito tempo.

Humberto ou Beto: É o alvo das piadas feitas pelo Felipe, por mim (Viko), pelo Bruno e pelo Matheus. Ninguém sabe ao certo quando isso começou. Ahhh já sei, talvez no dia que ele imaginou um homem n... ahhh deixa pra lá.

Tainá: A Tainá é sempre a primeira a chegar, eu ainda desconfio que ela mora na agência. Enfim, não tenho muito o que falar da Tainá, ela sempre da conta do recado e, assim como o Humberto, está sempre atarefada.

Fernanda: É a merendeira da Jurujuba, além de ser muito simpática, sempre traz lanchinhos para a agência. Quero ver no fim do ano se ela vai pagar também a conta do SPA.

Rafaela: Apesar de jornalista (brincadeeeeira) a Rafaela é gente boa. É a caçula da turma, isso torna sua descrição difícil, como falar de alguém que chegou agora? Bom, não vou falar.

Também não vou falar de mim, seria muita pretensão.

Então, passo a missão de continuar o post para o próximo.

Vinícius Corrêa, estágiário redação


Missão fácil para o estagiário, finalmente! Como o Vinícius já começou a ‘puxação de saco’ lá em cima, nem vou fazer muitos elogios do tipo: meu como é legal trabalhar aqui e tudo o mais, mas o fato é que melhor trabalho que poderia existir, não digo nem pela sinuca, que sou Rei, nem pelas eventuais ‘Sextas-Wii’, mas sim pelo ambiente que não há igual. Apesar de parecer que eu queira agradar, trabalhar aqui tem sido uma experiência e tanto. Apesar de ser motivo de algumas brincadeiras, segundo o Vinicius, tenho certeza que isso é puro amor, já que o Felipe é o responsável por ter me trazido para cá, não iria aguentar ficar longe de mim e o Vinicius não bastou o tempo que passamos juntos na faculdade fazendo o TCC ele não se realizou e tem que me encontrar aqui na agência.

Humberto Camilo, estagiário de arte


Após tantos pedidos estou eu aqui escrevendo, a pessoa que menos sabe escrever nessa agência. Falar da JURUJUBA e das pessoas que aqui trabalham não é difícil, até por que a harmonia impera em nosso ambiente, tudo bem que de vez em quando o Felipe fica revoltado (achamos que é culpa da Didi, ela não fez o que ele queria ai vira um menino mal-criado). Falar individualmente é complicado, até por que cada um tem suas qualidades e seus defeitos, mas todos são excelentes profissionais além de pessoas maravilhosas. Não posso deixar de falar daqueles que por aqui também passaram e contribuíram e muito para hoje a agência ainda existir. Obrigado a quem por aqui passou e a todos aqueles que ainda estão conosco, sejam vocês colaboradores, amigos, fornecedores, cliente. Sem vocês a Jurujuba não existiria.

BRUNO BENATTI, sócio-diretor de atendimento/ mídia


Já faz quase três meses que tenho o prazer de fazer parte da Jurujuba Publicidade. Como não basta ser apenas “Atendimento”, postarei no nosso blog devido à crise de nervos do nosso Diretor de Arte: Felipe Prieto! ... Mais do que contratada, me sinto “adotada” por essa galera que, embora maluca, é super competente e responsável! Trabalhar aqui é saber que todos os dias de trabalho serão diferentes. Cheios de idéias mirabolantes, discussões, soluções, risadas e claro....um lanchinho “sarado”, vamos contribuindo, como equipe, para vôos cada vez mais altos da nossa Jurujuba. Sempre bem humorados e cheios de disposição, tenho orgulho de fazer parte dessa batalha diária por clientes, contas e prazos que é a Jurujuba Publicidade. .....”E vâmo que vâmo!!!!

Fernanda Rosandiski, atendimento


Como “anciã” da agência, voz da sabedoria e, moradora oficial não poderia deixar de postar no nosso blog. Nesses três anos fazendo parte da Jurujuba, ou melhor, da Turma do Jurujubers, tive a oportunidade de crescer profissionalmente e fazer amizades incríveis. Como todos disseram trabalhar aqui é uma experiência única, cada um com suas maluquices, mas no final das contas são PROFISSIONAIS e PESSOAS brilhantes e super criativas, tanto que toda sexta-feira criamos “O Lanchinho Sarado”! Muitos eventos estarão por vir e nosso calendário estará lotadíssimo. Tenho orgulho de vestir a camisa da família Jurujuba e de ser publicitária. E pensar que um dia pensei em ser Bióloga..........:o)

Obs: Referente ao Post de Felipe Prieto – CORINTHIANA COM MUITO ORGULHO VIU!

TAINÁ STORELLI, dir. de arte júnior


Começo escrevendo que serei chata. Mas só com os erros de português... Aliás, trabalho em uma agência de publicitários (risos). Brincadeiras a parte, até porque ficava de exame todo o semestre da bendita aula da nossa querida Edna Aléssio. Quero registrar aqui meu depoimento com sinceros votos de sucesso para esta Agência. Desde que entrei para trabalhar na Jurujuba – detalhe: semana passada – me identifiquei bastante com o ambiente, sobretudo, com os profissionais que trabalham aqui. Mesmo me divertindo o tempo todo, já deu para perceber o quão sério é o trabalho destes Jurujubers, com resultados sempre bastante positivos e clientes importantíssimos. Já disse em uma outra ocasião que não gosto de trabalhar sob pressão... (risos) aqui é o lugar certo! Apesar de ser um peixe fora d’água, falo em nome de todos os jornalistas que gostamos de vocês publicitários, até porque muitas vezes sem vocês não ganharíamos nossos salários... Enfim, um depende do outro. Afinal, se tem alguém que CRIOU a história da JURUJUBA, precisa de alguém para ESCREVÊ-LA...

Obs.: Este é o segundo texto que escrevo, porque perdi o primeiro em algum canto deste PC, então a inspiração deste post é fake. (risos)

Rafaela Rosas, jornalista